Considerado uma das melhores obras do jornalismo mundial, e, para muitos profissionais da área, o melhor livro reportagem americano, Hiroshima, bem provavelmente, perpetuou com seu texto bem apurado, bem escrito e agradável de ler, um dos mais desumanos e históricos fatos dos últimos séculos. Acontecimento este que marcou de forma dramática a segunda grande guerra. De maneira literal, o autor conseguiu trazer ao leitor os momentos mais complexos deste penoso acontecimento.
Com o livro conseguimos nos colocar nos lugares onde ocorreram os piores casos. Hersey contextualiza a tragédia tão bem, que, quem lê, acaba se sentindo quase que um sobrevivente da bomba. Ele facilita a imaginação das ruas, dos prédios, do rio, das pessoas, dos machucados, de tudo com a riqueza de detalhes. A história dos seis personagens, que o livro ainda conta, dá à Hiroshima um toque de romance-não ficção. Com eles, John Hersey nos passa emoção e nos faz pensar no futuro.
Com um interessante sendo cronológico, o livro começa retratando o horário e o local do momento em que a Enola Gay é despejada sobre a cidade japonesa. A partir disso, seguindo uma ordem de acontecimentos perfeita, a história da cidade de Hiroshima, Japão, assim como os perfis dos personagens marcantes daquele ato, é contextualizada de maneira clássica, sem sensacionalismo.
O autor conta com segurança, os fatos relevantes, como se ele mesmo estivesse no local, no momento da mórbida explosão. Fatos estes, por exemplo, como a perda do bonde que o médico japonês sempre tomava, que acabou salvando a sua vida, já que a viajem terminaria no local onde foi o centro da explosão. Ele foi mais um dos cerca de 100 mil sobreviventes da bomba. Mas sofreu como todos, a morte de 50% da sua cidade; tanto dos seres-humanos, quanto a destruição material. Talvez seja pela leitura deste livro, que se pode saber tanto do que realmente aconteceu naquele fatídico seis de agosto de 1945.
O estudo de Hersey sobre a bomba nuclear, provavelmente equipado de somente papel e lápis, ampliou a magnitude do ato americano. Não tem como ler o livro e não sentir o peso do acontecimento. Dessa mesma maneira, a sua volta ao Japão para investigar, rever e escrever sobre a realidade de Hiroshima, 40 anos após o ocorrido, ainda qualificou mais a reportagem que mais tarde viraria livro; capítulo importantíssimo para a historia do jornalismo.
Com o livro conseguimos nos colocar nos lugares onde ocorreram os piores casos. Hersey contextualiza a tragédia tão bem, que, quem lê, acaba se sentindo quase que um sobrevivente da bomba. Ele facilita a imaginação das ruas, dos prédios, do rio, das pessoas, dos machucados, de tudo com a riqueza de detalhes. A história dos seis personagens, que o livro ainda conta, dá à Hiroshima um toque de romance-não ficção. Com eles, John Hersey nos passa emoção e nos faz pensar no futuro.
Com um interessante sendo cronológico, o livro começa retratando o horário e o local do momento em que a Enola Gay é despejada sobre a cidade japonesa. A partir disso, seguindo uma ordem de acontecimentos perfeita, a história da cidade de Hiroshima, Japão, assim como os perfis dos personagens marcantes daquele ato, é contextualizada de maneira clássica, sem sensacionalismo.
O autor conta com segurança, os fatos relevantes, como se ele mesmo estivesse no local, no momento da mórbida explosão. Fatos estes, por exemplo, como a perda do bonde que o médico japonês sempre tomava, que acabou salvando a sua vida, já que a viajem terminaria no local onde foi o centro da explosão. Ele foi mais um dos cerca de 100 mil sobreviventes da bomba. Mas sofreu como todos, a morte de 50% da sua cidade; tanto dos seres-humanos, quanto a destruição material. Talvez seja pela leitura deste livro, que se pode saber tanto do que realmente aconteceu naquele fatídico seis de agosto de 1945.
O estudo de Hersey sobre a bomba nuclear, provavelmente equipado de somente papel e lápis, ampliou a magnitude do ato americano. Não tem como ler o livro e não sentir o peso do acontecimento. Dessa mesma maneira, a sua volta ao Japão para investigar, rever e escrever sobre a realidade de Hiroshima, 40 anos após o ocorrido, ainda qualificou mais a reportagem que mais tarde viraria livro; capítulo importantíssimo para a historia do jornalismo.
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