Sábado de manhã, dia Nacional do Feirão do Imposto, na tenda do nosso Núcleo Jovem escutei um amigo dizendo que: "Política é igual à Copa do Mundo. Tem bandeira, tem vuvuzela e até queima de fogos, mas no final quem perde é sempre o Brasil". Mais metafórico do que humorístico, no tom do pensamento do Marcelinho interpreto que descobre o que melhor retrata a situação de duas grandes paixões do brasileiro: a política e o futebol.
Cachaças da vida, atualmente estão dominadas pela ambição de algum tipo de poder, em que seus negócios passaram a superar os peculiares e verdadeiros interesses. Agora a ordem do conceito aceita que quem manda é o capital e não mais o capitão.
Difícil de digerir, mas fazer o que também se ou tu tens que escolher os extirpadores de esquerda ou os demagogos da direita¿ Denominações aos partidos não atribuída por mim, muito longe disso, mas marcada, principalmente, pelos seu próprio adversário, e, confesso, não dá pra não usá-las como exemplos, agora até resume o cenário deste pleito. É como ter que engolir o Dunga, por que o Ricardo Teixeira, presidente da CBF, precisa que seja ele e não pelo mesmo estar figurando entre os melhores técnicos do país, na atualidade.
De qualquer forma o jogo segue e dia três, novamente, todos terão a chance de mudar o placar. Talvez permaneça igual, entretanto, uma coisa é fato: o ano de 2010 tem tudo para ficar marcado como o que celebrou a "Julis Rimet" do Lula. Agora, se este tri pode ser mais uma derrota ou vitória brasileira, não sei dizer, mas, é claro, dá para pergunta também à CBF.
Cachaças da vida, atualmente estão dominadas pela ambição de algum tipo de poder, em que seus negócios passaram a superar os peculiares e verdadeiros interesses. Agora a ordem do conceito aceita que quem manda é o capital e não mais o capitão.
Difícil de digerir, mas fazer o que também se ou tu tens que escolher os extirpadores de esquerda ou os demagogos da direita¿ Denominações aos partidos não atribuída por mim, muito longe disso, mas marcada, principalmente, pelos seu próprio adversário, e, confesso, não dá pra não usá-las como exemplos, agora até resume o cenário deste pleito. É como ter que engolir o Dunga, por que o Ricardo Teixeira, presidente da CBF, precisa que seja ele e não pelo mesmo estar figurando entre os melhores técnicos do país, na atualidade.
De qualquer forma o jogo segue e dia três, novamente, todos terão a chance de mudar o placar. Talvez permaneça igual, entretanto, uma coisa é fato: o ano de 2010 tem tudo para ficar marcado como o que celebrou a "Julis Rimet" do Lula. Agora, se este tri pode ser mais uma derrota ou vitória brasileira, não sei dizer, mas, é claro, dá para pergunta também à CBF.
Um comentário:
PERFEITO ESTE CENÁRIO POLÍTICO NOS DIAS DE HOJE.
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